Até os anos de 1940, fumar era visto como uma atividade social bem aceita pela sociedade. Existia uma grande pressão do marketing e da indústria para estimular o consumo de cigarros, porque era muito barato e rápidos produzir cigarros( no final do século 19, uma máquina conseguia produzir 200 cigarros por minuto, número que chega hoje a 9000), e era necessário continuar a produção. Por isso, fumar cigarros o dia todo era incentivado sob diversos argumentos e por mais ridículos que fossem, a sociedade acreditava.
Propagandas dos anos 1920 voltadas às mulheres diziam que fumar ajudava a emagrecer, na liberdade e na beleza feminina. A publicidade queria ampliar o uso dos cigarros não só para o público masculino, transformando então o uso do cigarro em anúncios de revistas que vinculavam o cigarro à beleza feminina . No início do século XX, uma certa aura de ‘glamour’ ao redor das fumaças esvoaçantes de alguns tipos de fumo, como charutos e cigarros especiais.
Durante e após a segunda guerra mundial, o consumo disparou, já que os soldados no front europeu ganhavam cigarros para estimular a moral e ficarem viciados. As propagandas voltadas aos homens no Pós Guerra associavam o cigarro ao sucesso profissional e a virilidade.
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