Aula 4 - A Propaganda no Brasil: de 2000 a 2020

“Enormemente” aliviados pelo bug do milênio não ter ocorrido, nem o mundo acabado, a década de 2000 foi marcada pela popularização dos smartphones, do Youtube, do Facebook, do Marketing Digital.


 Com tudo isso, as audiências das televisões caem e levam com elas as verbas da propaganda televisiva. Os médios e grandes anunciantes transferem em velocidade as verbas de TV para novas mídias, e a publicidade tradicional passa a ter o desafio de não se tornar obsoleta, como acontece com muitos outros setores. Como já explicamos, canais de TV locais ainda são uma boa opção de propaganda e mesmo empresas pequenas e médias podem anunciar, mas é impossível, neste cenário, não sentir a concorrência com o dinâmico mundo digital. Nem sempre foi fácil, mas alguns exemplos se destacam e deixam claro o enorme talento das pessoas que fazem este incrível mercado publicitário acontecer. Continue acompanhando para ver a 5ª e última parte desta nossa série especial sobre a História da Propaganda de TV no Brasil, desta vez os anos 2000! 

 Início do Youtube 



O Youtube foi criado em fevereiro de 2005, por Chad Hurley e Steve Chen, dois funcionários de uma empresa de tecnologia situada em São Francisco, EUA. O site surgiu em virtude do inconveniente que era compartilhar arquivos de vídeo, já que estes eram muito grandes, o que dificultava O site permite que os usuários coloquem seus próprios vídeos na rede, sendo visualizados por qualquer pessoa no mundo inteiro. O Youtube utiliza o formato Macromedia Flash para reproduzir os conteúdos, além de permitir que usuários coloquem os vídeos em seus blogs e sites pessoais. Todo o potencial do Youtube foi reconhecido pela revista americana Time, que elegeu o site como a melhor invenção de 2006. 


A Popularização do Facebook




O ano de 2012 foi de consolidação do Facebook no Brasil. Já em janeiro, o site criado por Mark Zuckerberg ultrapassou o Orkut como a rede social mais acessada do país. Ao decorrer do ano, a vantagem se consolidou e raros são os usuários que preferem o Orkut ao Facebook. Os números da rede social impressionam. O Facebook chegou a 1 bilhão de usuários no mundo. E o Brasil acabou conseguindo destaque dentro do site. Pesquisas apontaram que os brasileiros são os que mais compartilham conteúdo online e é o povo mais ativo na rede social. O surgimento do marketing digital O surgimento do marketing digital se deu juntamente com a internet nos anos 1960, porém só começou a crescer de maneira absurda após a década de 90, pois foi quando a população começou a ter mais acesso à internet tanto em suas casas como no trabalho. Com este aumento de usuários e do acesso à internet, surgiu o comércio eletrônico (leilões online, compras eletrônicas e marketing direto), além de blogs e redes sociais, o que foi considerado um prato cheio para que as empresas pudessem divulgar seus produtos de forma que o cliente venha até elas.



 No Brasil, o Orkut foi a primeira rede social a ser utilizada como ferramenta de marketing, agora substituída pelo Facebook, Instagram e Twitter. Já os blogs possibilitaram que as empresas enriquecem a internet com conteúdos voltados para seus produtos, de forma a induzir o usuário a ter curiosidade sobre o produto vendido e demonstrar para o mesmo as vantagens que ele terá ao adquirir aquele determinado produto ou serviço. Nos anos 90 surgiram portais como o MSN, Yahoo e AOL, que serviam como motores de busca. Na mesma década, a Amazon vendeu seu primeiro livro e o e-mail passou a ser de uso comum, estimulando as primeiras campanhas de e-mail marketing. Ainda na mesma década, surgiu o Google, a ferramenta de busca mais utilizada no mundo, e junto com ela o SEO, utilizado no marketing digital para otimizar conteúdos e sites, de forma que ao digitar o que deseja no Google, o usuário/ cliente possa ver na primeira página exatamente o que buscou, clicando no site da empresa que utilizou a estratégia de marketing digital para divulgar seu produto, tudo isso sem “correr” atrás de clientes, pois foi o cliente que buscou a informação. O marketing digital veio com o objetivo de ser menos invasivo e mais receptivo, fazendo com que o cliente encontre a empresa da forma mais natural possível, para que obtenha o produto que deseja sem se sentir invadido por propagandas. 

 Os Consumidores 1.0, 2.0 e 3.0 


A Evolução do Consumidor - NeoAssist 

 Marketing 1.0 – Era do foco no Produto 

Quando o estudo do Marketing foi iniciado, o mais importante era a produtividade e poder oferecer algo a todos que quisessem comprar. Neste momento não havia preocupação alguma com a satisfação dos compradores (veja que até aqui estes não eram propriamente tratados como clientes) pois a diversidade ofertada e até mesmo o número de concorrentes era infinitamente menor aos dias de hoje. Ora, caro Administrador, você já deve ter ouvido falar da famosa frase dita por Henry Ford que resume muito bem esta etapa do Marketing: “Qualquer cliente pode ter o carro da cor que quiser, desde que seja preto”. E então, em resumo, o Marketing 1.0 assim como no Fordismo tinha o objetivo de padronizar os produtos e eliminar desperdícios otimizando seus processos para poder oferecer um preço acessível ao maior número de pessoas possível. 


Marketing 2.0 – Era do foco no Consumidor 

Podemos dizer que a evolução do Marketing para esta segunda etapa se deve à evolução da informação. Com o acesso às informações, o consumidor passou a ter a possibilidade de comparar preços, marcas e buscar os produtos que atendem melhor suas necessidades. Foi nesta etapa que as pessoas passaram de meros compradores à clientes e as empresas precisaram segmentar melhor seu público-alvo, pois a massa não mais se satisfaz com produtos básicos e genéricos. Foi nesta era ainda que a Qualidade passou a ser vista também como uma área de investimento visando o diferencial. 


Marketing 3.0 – Era do foco nos Valores 

O Marketing 3.0 possui um conceito muito recente e acumula o foco no consumidor aliado aos desejos, valores e espírito humano com um senso de comunidade e sustentabilidade. O objetivo desta era mercadológica é oferecer soluções para os anseios da sociedade tratando cada cliente como ser humano pleno (mente, coração e espírito) disposto a vivenciar experiências, e não mais somente consumir um produto ou serviço. Algo muito forte dentro do Marketing 3.0 é o conceito da diferenciação de cada empresa por sua missão, visão e valores e como ela pode contribuir para uma sociedade melhor. 

Este conceito é influenciado pela: 
Era da participação: Marcada pela grande expansão das mídias sociais, esta era se baseia no quanto as pessoas hoje são facilmente conectadas às outras e como as informações circulam facilmente levando notícias, entretenimento e ideias. 

Era do paradoxo da globalização: É quando as decisões empresariais são fortemente influenciadas pelo comportamento do consumidor, sabendo que estes vivem em diferentes culturas, economias e ambientes. Empresas que estão empenhadas em praticar o Marketing 3.0 devem estar muito atentas aos desejos e valores comunitários relacionados aos seus negócios. 

A era da sociedade criativa: Uma das características mais fortes na era da sociedade criativa é que as pessoas acreditam na autorrealização. Marketing 4.0 é consequência da revolução digital. 


Marketing 4.0 - Kotler, "o CARA do Marketing" 


Existem 3 mudanças que marcam a migração para o marketing 4.0: O Google, as Redes Sociais e a Economia Compartilhada. 

GOOGLE Não só o Google, mas todos os motores de busca revolucionaram a forma em que as pessoas buscam por informações, produtos e serviços. Hoje, sempre que uma dúvida aparece, logo, pegamos nossos smartphones e buscamos respostas. Por isso é fundamental entender como os clientes buscam na internet, quais dúvida eles possuem sobre os seus produtos e serviços, criar conteúdo e entender o fundamental sobre marketing digital. 

REDES SOCIAIS As redes sociais também permitiram ainda mais impulsividade, conectividade e agilidade. Agora, os grupos sociais são reproduzidos online e as preferências pessoais puderam ser expostas e compartilhadas numa escala nunca antes imaginada. Os canais criados pelas redes sociais permitiram o nascimento dos influenciadores digitais, pessoas reconhecida em suas comunidades virtuais que possuem influência nos comportamentos e impulsionam marcas, produtos e serviços. Os antigos meios de informações, televisão, rádio e tv a cabo. Já não atinge grande parte do público jovem e as marcas estão tendo que se adaptar. Aprendendo a construir novas formas de confiança em novos canais de comunicação. 

ECONOMIA COMPARTILHADA A internet possibilitou o surgimento de aplicativos e empresas que oferecem desde um noite na casa de alguém até uma carona paga. Em tudo o que você precisa, há uma ferramenta digital para ajudar. Hoje vivemos a era da economia compartilhada, onde serviços inovadores são lançados todos os dias. AirBNB, Uber e iFood são exemplos comuns de empresas que revolucionaram seus segmentos tradicionais de mercado. A boa comunicação com o consumidor, que agora faz parte da economia, é de suma importância no novo marketing 4.0. 


 A propaganda no Século XXI: panorama do início do novo milênio 


O final do século XX foi marcado pela globalização, comunicação de massa, tecnocracia da sensualidade, vários planos econômicos fracassados... Inflação altíssima e grandes evoluções no comportamento de compra das pessoas. Mas aconteceram coisas boas... já nos 45 minutos do segundo tempo surgiu o auto-serviço no varejo, a tecnologia da informação avançava a cada dia e a internet já era uma realidade a ser consumada e consumida. 

Enfim, todo esse movimento levou os consumidores a se tornarem mais seletivos e exigentes. Os estudos da “Comunicação Integrada” preconizados nas salas de aula das Universidades de Comunicação (ECA/USP, ESPM, FGV, UFF) anunciados no fim do milênio ganham força através da união do Marketing + Publicidade Vivíamos a era da informação, a tecnologia era o grande filão. 

Nesse período, ocorreram também no campo teórico, um novo conceito, baseado na satisfação de necessidades e desejos. Os publicitários incorporaram de vez a ideia de que a publicidade além de Criativa, em sua essência, só funciona em sua plenitude se gerenciada em conjunto com o Marketing, adicionando outros itens do planejamento mercadológico, como o desenvolvimento de produtos, as ações de venda, a distribuição etc. Esse fato permite que em 2000, a publicidade brasileira se mantenha entre as quatro mais premiadas no Festival Internacional de Propaganda de Cannes, um dos principais no exterior, e consolida-se como uma das mais importantes do mundo. 


 Mas essa mudança exigiu muita luta e perseverança...


 

 Campanha de Carnaval Skol 2015 - 




Repúdio nas redes sociais Campanha de Carnaval Skol 2015 - 


Reposicionada às pressas Campanha Repost 2016 - 




todas as peças que subjugam as mulheres, são repostadas por mulheres artistas. 



 Campanha de Respeito - "Chegar Pegando" - Skol 2018


  Campanha 2018  - Carnaval Governo da Bahia 


 No carnaval de 2020 a Skol lançou uma série de campanhas bem preparadas Um carnaval Paulistano sem chuva é o que promete a Skol em ação poderosa chamada “Giro na chuva”.



 A ideia é manter os temporais localizados na região cantareira, permitindo que outras regiões fiquem livres do fenômeno natural. Isso será possível devido a uma tecnologia especial. Um avião sobrevoou a área aplicando gotículas de água, acelerando o processo natural de crescimento vertical da nuvem e precipitação. A ação ocorreu entre 21 e 26 de fevereiro e será divulgada nas redes sociais da marca, bem como ganhará uma websérie específica. É importante salientar que a Skol deixa claro que nada disso produzirá efeitos colaterais para o meio ambiente. Como você pode ver nesse post, as campanhas de carnaval 2020 já estão dando o que falar Brasil a fora. Seja com objetivos mais sérios ou simplesmente para divertir ainda mais o folião, todas têm um papel muito claro na construção da autoridade e credibilidade das marcas envolvidas. Skol | Giro na Chuva  


O consumidor, agora é chamado de prossumidor 

Cada vez mais educado, ciente e sabedor do que quer. O consumidor do novo milênio aglutina em si essas e outras características que têm redefinido sua relação com marcas, produtos, empresas. Ótimo para ele, péssimo para as companhias que insistem em tapar os olhos e os ouvidos para movimentos irreversíveis como globalização, multi-competição, evolução da democracia tecnológica, web colaborativa e convergência de mídias, dentre outros que vieram para liquidar o marketing da década de 1960 (fundamentado nos 4 Ps). Afinal, hoje o preço é dinâmico, não existem mais praças, as promoções são uma pequena parte do negócio de vender e o produto, até ele, tem seus limites expandidos em função das infinitas possibilidades de combinação e customização. Tchau 4Ps. No fundo, o que este consumidor espera é a repaginação completa do pacote de valor oferecido pela empresa, englobando desde os processos transacionais em si, até questões mais amplas, como valores e princípios corporativos, práticas gerenciais (ex. governança corporativa, sustentabilidade, etc) e disponibilidade para o diálogo, o que presume, em essência, construir nas empresas o hábito e a capacidade de falar, ouvir, analisar, responder, atender, melhorar, etc. A era dos publicitários glamourosos tende a acabar. Reflexos da primazia do consumidor ativo, comparativo, alimentado instantaneamente pela informação que precisa e ele mesmo gerador de mídia. O branding responsável é um elixir estratégico de solidez das empresas no longo prazo, porém só ele não basta. O papel do branding passa por fortalecer a reputação, um ativo intangível altamente relevante. Entretanto, as marcas precisam se relacionar com os consumidores, captar sua atenção, encantar, vender, fidelizar. Aqui, a comunicação e, especificamente a propaganda e todas as suas armas, devem ser, cada vez mais pensadas em termos de resultados tangíveis, portanto, mais dirigidas, contextualizadas e mensuráveis. E isso ainda é incômodo para muitos profissionais que trabalham com elas. 



 A campanha da real beleza Dove, em 2014 comemorou 10 anos. Uma luta incansável. 
 Criatividade sim, mas definitivamente alinhada à estratégia da empresa. Inovação sim, mas desde que geradora de diferenciações claras e resultados reais. Na Internet, tudo fica mais claro, mais aberto, mais rico. A propaganda online, por mais incipiente que seja hoje, há de ser potencializada com a convergência de mídias em curso. Aqui a experiência do consumidor será o fator determinante para o sucesso e as empresas, então, serão de fato testadas. Com a inversão de poderes de decisão trazida pela tecnologia, o consumidor escolherá marcas, opções, horários, formatos… e dará ou não o direito de uma marca aparecer para ele. Nesse novo cenário, o Marketing de Reputação muda de formato. Não serão mais apenas a agência ou o departamento de marketing os responsáveis pela construção da imagem corporativa e do posicionamento da marca. Construir uma marca será tarefa das mais árduas, pois não admitirá arrogância, será participativa e não se dará em uma tacada só, em uma grande campanha de mídia televisiva em horário nobre.



 Campanha com uso de recursos multimodais - Mkt de Experiência Construir a marca será obrigação de todos os envolvidos com os diversos canais e pontos de contato da empresa com o consumidor e a marca valiosa será a resultado do acúmulo de acertos e erros sob a percepção do cliente. Como dissemos, a internet convergente e móvel potencializará isso sobremaneira. A propaganda de massa, em quase todos os mercados, tenderá a se tornar ineficiente. Isso porque quase não haverá mais mercados onde há massa. Haverá pessoas e grupos de pessoas (clusters). Para atingir o target definido, a empresa necessitará experimentar estratégias de marketing de relacionamento e de operações de serviços bem estruturadas, entregando qualidade com justiça. Ou seja, terá que medir sua boca, alargar seus ouvidos e expor sua verdadeira alma. Até porque se alargar sua boca, o consumidor apequenará seus ouvidos e colocará à prova a alma da empresa (sua verdade) nos diversos ambientes colaborativos e redes sociais que participa. Mentira e falsidade não se sustentarão. Mais do que nunca, o sucesso mercadológico será uma virtude conquistada no longo prazo. Para empresas sem alma, que não têm verdade a oferecer, restará o ultrapassado alarde, o exagerado da TV, sempre caríssimos, que, no final do dia, não gerarão nada além de barulho e desilusões. Na propaganda do século XXI, o produto já não é mais protagonista... O protagonismo é do consumidor. O produto é parte essencial em sua história.


Alguns outros exemplos de marketing experiencial que fizeram sucesso como a campanha da milka. Para estimular as demonstrações de afeto, que andavam em baixa, a marca de chocolates Milka criou uma ação de marketing curiosa. A ação desafiou os consumidores a se unirem por um propósito: para liberar os doces de uma vending machine colocada num lugar público na Argentina, as pessoas tinham de dar as mãos. Era o único jeito de acionar os botões, posicionados ao lado da conhecida vaca símbolo da marca. O que os participantes não esperavam é que, depois de iniciada a distribuição de chocolates, a vaca se afastava um pouco mais, fazendo com que a corrente tivesse que ficar cada vez maior. Marketing Sensorial outra ação apresentada é do 
O Outback acaba de lançar a “B-Day Chair”, cadeira que dá abraços em aniversariantes. Criação da Lew’Lara TBWA, a poltrona se conecta ao Facebook por meio de um tablet acoplado e posta na timeline da pessoa pedindo que os amigos mandem parabéns. A cada mensagem, o aniversariante recebe um abraço e luzes piscam. De acordo com o Outback, a ideia é acabar com a frieza das mensagens de parabéns nas redes sociais e ainda aproximar amigos que não puderam dar um abraço pessoalmente. Além do abraço, a cadeira também posta fotos da reação do aniversariante ao ganhar o abraço. 


O que mudou na prática: Século XX Século XXI 

Século XX

Século XXI

Consumidor

Prossumidor

Jornais impressos - Anúncios impressos

Jornais on line - Anúncios com interatividade

Revista impressa - Anúncios impressos

Revista impressa - Anúncios com interatividade

Ação Promocional – PDV – exibitécnica, degustação, sampling, liquidação.

Ação Promocional em Redes Sociais - abordagem on line - remete ao PDV

Ações de Guerrilha (off)

Ações de live marketing (off + on)

Patrocínio de Eventos Culturais

Organizador/Promotor de Eventos

Identidade Visual

Gestão de Branding

Relevância e impacto Estético das peças da campanha

Relevância de conteúdo nas peças da campanha

Imagem das marcas era formada pela midia

Imagem das marcas era formada pela rede social

A reputação de uma empresa era mensurada pelo seu capital

Vivemos a “Era da Reputação” – as empresas devem ser socialmente responsáveis

O código de Ética era um documento

O código e conduta e Ética são cobrados diariamente de todos.

A comunicação era off e on

A comunicação é ‘onoff’

A publicidade era mensurada em resultado de vendas

A publicidade é mensurada em: visualizações, clics e taxa de conversão (vendas)



Atividade da Aula 4: 

Vamos fazer um exercício diferente. Cada grupo irá procurar na internet duas campanhas de comunicação publicitária publicadas por uma mesma marca à sua escolha. Uma questão importante: a primeira deverá ter sido veiculada ainda no séc. XX (até 31/12/1999) e a segunda, obrigatoriamente deve ter sido veiculada no séc. XXI. Fiquem a vontade para escolher a marca, o produto, o serviço, o segmento, etc. e pode campanhas veiculadas em ser em qualquer midia: impressa, digital ou audiovisual. 

 Bom, você deve estar se perguntando: o que irei analisar? Vocês, juntos irão verificar o teor criativo de ambas as peças, de forma comparativa, sob o ponto de vista: 1 - posicionamento da marca em relação ao produto/serviço anunciado 2 - posicionamento da marca com o público (relação ética) 3 - posicionamento do público em relação a marca Será que as marcas estão enfim entrando em consonância com o pensamento do consumidor do século XXI. 

Escolha bem, poste-as e justifique. Fale sobre a campanha e sobre a relação da referida marca junto ao consumidor. 

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